Ex-patrocinador do Fluminense Celso Barros, morto aos 73 anos, foi vítima de desvio do INSS

  • 17/11/2025
Celso Barros, pré-candidato à presidência do Fluminense Reprodução/Redes sociais O médico Celso Barros, ex-patrocinador do Fluminense morto no fim de semana, estava entre as vítimas do grupo criminoso investigado pela Polícia Federal acusado de desviar R$ 7 milhões do FGTS de pessoas do universo do futebol. Celso teve R$ 27 mil transferidos pela quadrilha em 2023. O valor havia sido depositado pela Unimed Rio Cooperativa de Trabalhadores Médicos. Celso Barros foi presidente da Unimed quando a cooperativa patrocinou o Fluminense de 1998 a 2014. Ele morreu no último sábado, aos 73 anos, em decorrência de um infarto. De acordo com as investigações, os saques ao FGTS do ex-dirigente foram autorizados pelo então funcionário da Caixa Econômica Federal no Quitungo, Zona Norte, Sérgio Félix da Silva. Os valores foram transferidos por Sérgio em junho de 2023, quando ele era gerente da agência. Sérgio Félix foi demitido pelo banco. Segundo as investigações, ele e outros dois funcionários da Caixa, Silvana da Silva Gomes e Gladys McLaughlin. Esta última, acusada de envolvimento nas fraudes em parceria com a advogada Joana Prado Costa de Oliveira. Na quinta-feira (13), a Polícia Federal fez uma operação no Rio de Janeiro para cumprir mandados de busca e apreensão contra integrantes do grupo investigado. Foi a 3ª fase da operação Fake Agents. Os alvos foram bancários suspeitos do desvio milionário das contas do FGTS de atletas e ex-atletas. A advogada seria o elo no Rio de uma quadrilha que aplica o mesmo golpe em São Paulo. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Como o RJ2 revelou em agosto desse ano, Joana Prado é acusada de fraudar documentos para receber indevidamente o Fundo de Garantia do ex-treinador Oswaldo de Oliveira e outros jogadores e ex-jogadores de futebol. O técnico contratou a advogada para representá-lo em ações trabalhistas contra clubes onde trabalhou. Mas ela teria usado os documentos dele indevidamente para fazer os saques no FGTS. No intervalo de um ano, foram 10 saques que totalizaram quase R$ 600 mil. Em nota, a Caixa informou que atua em parceria com a Polícia Federal e demais órgãos de controle, sempre colaborando com as investigações visando reprimir fraudes financeiras. “Todos os casos identificados são tratados com atenção e rigor, sendo que os valores movimentados indevidamente são restituídos aos clientes”, diz a Caixa. A defesa de Joana Prado de Oliveira afirmou, em nota, que ela "não está sendo investigada pela Polícia Federal neste desdobramento específico, que agora mira bancários suspeitos". Veja os vídeos que estão em alta no g1

FONTE: https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2025/11/17/ex-patrocinador-do-fluminense-foi-vitima-de-desvios.ghtml


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